Eliane Cury Nahas
DEPOIMENTOS
Conheci a Monica num curso de Teoria U durante a pandemia onde ela era uma das facilitadoras.
Nosso primeiro contato online, foi a entrevista pré curso. Não me lembro exatamente como foi aquela entrevista, apenas me lembro de uma certa exasperação de minha parte, e não lembro exatamente nem o porque. Se fui com a cara da Monica de cara? Não, acho que não.
Aliás, esse era um livro que gostaria de escrever, senão um conto. A primeira impressão que temos das pessoas, confrontada com o que as pessoas se mostram ao longo do tempo. Se esse conto um dia sair, tenho certeza que a MONICA será grande responsável por ele, ou por qualquer outra iniciativa minha, seja apenas um conto bem contado ou um nababesco projeto estruturado.
Ela acredita no meu potencial e faz-me acreditar também.
Ela é acolhedora, acolheu minha menina, me fez entender coisas que eu nunca entenderia.
É dura com muita doçura.
De uma perspicácia atordoante.
Lança mão de um vasto repertório de ferramentas que vai muito além de Freud e seus discípulos.
Adoro sua visão integral do mundo e do universo. Ia escrever ‘holística’, mas preferi integral por conta de toda nossa caminhada.
É flexível, culta e generosa.
Me impressiona a facilidade com que transita entre pessoas das mais diversas cores do mapa da consciência de Ken Wilber.
Tem uma ironia fina, muito inteligente e nunca ofensiva, muitas vezes surpreendente, algumas vezes desconcertante.
Muito sensível , com um olhar para o outro que me ajudou a perceber e a sentir mais.
Me instiga a olhar o mundo da maneira mais complacente e humana. Complacente não é a palavra certa, mas a primeira que me ocorreu. Certamente a Monica vai interpretar pq eu a usei, e vai me ajudar a achar a palavra mais apropriada. Depois de um tempo, com certeza, acabarei incorporando essa palavra no meu ser.